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Farmanguinhos realiza primeiro Seminário de Autoavaliação para Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Translacional em Fármacos e Medicamentos

Evento cumpre com um requisito de avaliação da CAPES

O Programa de Pós-Graduação em  Pesquisa Translacional em Fármacos e Medicamentos (PPG-PTFM), do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), realizou seu primeiro seminário de autoavaliação. O evento cumpre com um requisito de avaliação da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e aconteceu no dia 18/2, em formato híbrido, sendo presencial no auditório do contêiner da unidade, em Manguinhos, com transmissão pelo Youtube institucional.

“É um prazer vermos esse curso caminhando, que sempre foi um sonho para nós, pesquisadores da unidade. O curso foi lançado em 2019 e, logo no primeiro ano, passamos por uma pandemia. Não foi uma trajetória fácil, mas temos recebido todo o apoio institucional para continuar com esse projeto e atingirmos reconhecimentos cada vez maiores”, disse a Vice-Diretora da Educação, Pesquisa e Inovação (VDEPI), Dra. Núbia Boechat.

Durante o dia, discentes, egressos, docentes, Gestão Acadêmica e comunidade externa conheceram a Comissão Interna de Avaliação do PPG – PTFM e a composição do Plano Quadrienal de autoavaliação (2021-2024). Foram apresentados também os principais marcos do curso, como o aumento no corpo de discentes e egressos da unidade, de 12 discentes para 39, e 22 egressos, e a conceituação do PPG-PTFM com nota 4 pela CAPES em 2022.

“Estamos discutindo pontos que auxiliem na evolução do curso. Por isso, é importante a representatividade de todos aqueles que compõem esse trabalho ou que têm interesse pela área, para produzirmos um diagnóstico e identificarmos ações para colocar em prática a partir de um plano de melhoria contínua para o curso”, disse a coordenadora do PPG-PTFM, Alessandra Viçosa. 

Para fortalecer o debate, foram enviados formulários para cada grupo participante do evento, com perguntas diferentes para cada nicho e inspiradas principalmente na Ficha de Avaliação da Área de Farmácia da CAPES. Com mais de 90 respostas, e boa aderência em relação ao número total de pesquisados (maior que 66%), os resultados foram apresentados no seminário, e classificados em pontos fortes ou fracos.

Clique aqui e confira os pontos abordados na íntegra pelo YouTube!

Após os desdobramentos do seminário de autoavaliação, a Comissão Interna de Avaliação do PPG – PTFM passará por duas reuniões de colegiado para a aprovação do relatório de autoavaliação e delineamento do planejamento estratégico do curso, nos dias 25/2 e 11/3.

Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Translacional em Fármacos e Medicamentos – O PPG-PTFM tem como objetivo a formação multidisciplinar de mestres e doutores capazes de atuar na translação do conhecimento básico ao produto final, a partir da abordagem de temas integrados à cadeia de desenvolvimento de fármacos e medicamentos, como as áreas de Química Medicinal, Farmacologia e Tecnologia Farmacêutica. O propósito é que os profissionais formados sejam capazes de reconhecer e dialogar com as diferentes áreas de atuação na cadeia de desenvolvimento de fármacos.

 

Especialização em Inovação em Medicamentos da Biodiversidade inicia atividades com palestra

Curso convidou representante da coordenação do movimento dos Cientistas Engajados para debater o desafio da ciência para um desenvolvimento ecológico

A Especialização em Inovação em Medicamentos da Biodiversidade iniciou as atividades nessa sexta-feira (7/2). Aberto ao público, o evento foi realizado remotamente pelo zoom e contou com a presença da representante da coordenação do movimento dos Cientistas Engajados, Mariana Nunes de Moura Souza, a fim de debater “O desafio da ciência para um desenvolvimento ecológico”.

“O mundo em que estamos vivendo, é um mundo em que a própria vida está extremamente ameaçada. Então, contar com uma palestra densa como essa, que se relaciona em diversos aspectos com o nosso curso, é extremamente positivo para os nossos alunos”, disse o coordenador do CIBS, Glauco Villas Boas.

Durante uma hora, a especialista falou sobre o seu estudo na área e apresentou autores que debatem o tema de forma abrangente, com visões de áreas diversas, como social, econômica e produtiva. Ela também fez comparações entre os indicadores de riqueza, crescimento, desenvolvimento e desenvolvimento ecológico.

“O debate ecológico se difere do referente a sustentabilidade, quando consideramos o lado econômico. O lado sustentável prevê apenas o bem-estar, enquanto a ecologia trabalha a integração do ser humano com a natureza”, disse Mariana. Ela, então, elaborou sobre conceitos como a superexploração dos recursos naturais, utilizando exemplos como brumadinho e carajás para a degradação ampliada do ambiente vinculados a empresas produtivas, e a falha metabólica, que fala sobre como o processo capitalista produz, intrinsicamente, uma dissociação do homem com a natureza.

Apresentou ainda pioneiros da economia ecológica, como Thomas Malthus (1798) e Simon Kuznets (1955), que mostram que o crescimento econômico está diretamente ligado a degradação do meio ambiente, não havendo a estabilização do ecossistema dentro do processo produtivo.

“Os problemas da sociedade não vão ser resolvidos a partir de uma perspectiva única. Devemos migrar para métodos que não degradem e, para isso, precisamos superar o método único instigado pela ciência tradicional e incorporar conhecimentos de povos tradicionais ao modo de fazer ciência”, disse Mariana. Segundo ela, é possível aprender mais sobre o assunto com áreas como agroecologia, a agricultura biodinâmica, agrofloresta e medicamentos e produtos da biodiversidade, que já caminham para o lado mais ecológico.

Por fim, a representante do movimento dos Cientistas Engajados falou sobre a necessidade de aumentar os investimentos em Ciência e Tecnologia, para que novos meios de inovação sejam criados. Segundo dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o valor de investido na área caiu em 2020, passando de R$ 95,3 bilhões para R$ 87,1 bi, considerando apenas a execução dos projetos, descontadas as atividades administrativas e de apoio, nos âmbitos público e empresarial.

Especialização Inovação em Medicamentos da Biodiversidade – celebrado pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), por meio do Centro de Inovação em Biodiversidade e Saúde (CIBS), o curso abre inscrições anualmente, visando qualificar profissionais de nível superior interessados em atuar em projetos, programas e políticas relacionados à inovação em medicamentos da biodiversidade, especialmente aqueles de origem vegetal, em consonância com o Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Cursos: Farmanguinhos e Universidade de Coimbra estudam lançamento de três novas formações em 2025

Assuntos foram debatidos durante visita de representantes da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra à unidade, no Rio de Janeiro

O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) estuda o lançamento de três novos cursos ainda em 2025. A ação é o detalhamento de uma parceria com a Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (FFUC), que fica em Portugal, e tem o intuito de desenvolver projetos educacionais que incentivem a internacionalização e a troca de conhecimento.

Para isso, foram organizados grupos de trabalho e visitas às instalações da unidade da Fiocruz que permitissem um maior entendimento da estrutura do local. Representantes da FFUC, a integrante do UC Business, Vanessa Azevedo, e os subdiretores da Faculdade de Farmácia, Gabriela Silva e João Sousa, foram acompanhados pelos profissionais do Instituto e receberam explicações sobre o funcionamento dos laboratórios e planta fabril.

“Essa foi uma visita importante para que criássemos sinergia entre as instituições. Reunimos profissionais e trocamos experiências que influenciassem não somente na elaboração desses cursos, em possíveis novas parcerias de desenvolvimento tecnológico voltadas para o setor de saúde nos dois países”, disse o diretor de Farmanguinhos/Fiocruz, Jorge Mendonça.

Dentro do escopo de trabalho estão temas como a impressão 3D de medicamentose a bioimpressão, o uso de plantas aromáticas e óleos essenciais, e a formação em radiofármacos para profissionais ligados diretamente aos processos de pesquisa, desenvolvimento, qualidade e aprovação do produto no Brasil. Em conjunto com as pesquisadoras de Farmanguinhos, Maria Behrens e Alessandra Viçosa,  do coordenador do Departamento de Educação do Instituto, Eduardo Gomes, e do coordenador da missão de Farmanguinhos em Portugal, Jorge Lima, foram debatidos planos de aula, modalidades de ensino e público-alvo desses cursos.

“Estamos muito interessados nesse projeto, pois reforça uma ligação entre as instituições em que acreditamos muito, principalmente, em relação ao reconhecimento e desenvolvimento de tecnologias. Espero que seja o primeiro de muitos e que a Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra possa, de certa forma, tornar-se a primeira Faculdade portuguesa a ter formações, em conjunto, da “faculdade” brasileira Fiocruz”, disse o subdiretor da UC, João Sousa.

A previsão é que o lançamento dessas formações aconteça ainda em 2025. As aulas de impressão 3De bioimpressão, por exemplo, estão desenhadas para o primeiro quadrimestre do ano e são voltadas para alunos de Stricto-Sensu, explicou Eduardo.

Parceria Brasil x Portugal

A iniciativa é viabilizada por acordos entre as instituições, que foram assinados em julho de 2024. À época, Farmanguinhos/Fiocruz também firmou parcerias que considerassem a produção de radiofármacos no Brasil e o registro sanitário dos produtos do Instituto em Portugal.

“O conhecimento quase milenar da Universidade de Coimbra, aliado ao da Fiocruz, forma um ‘terreno fértil’ para exploração de potencialidades que agregarão valor, não somente aos cursos de excelência já estabelecidos entre suas faculdades, mas as próprias instituições. A oferta de cursos, construídos em conjunto com essas grandes organizações de Ciência, Tecnologia, Inovação e em Saúde, é um diferencial para os portugueses e brasileiros”, disse Jorge Lima.

 

Novas tecnologias para o combate de Doenças Tropicais Negligenciadas 

Projetos de Farmanguinhos/Fiocruz evoluíram, principalmente, no âmbito dos tratamentos pediátricos 

Desde a pesquisa até a produção, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) trabalha com projetos inovadores para o tratamento de Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs). Além de ser um compromisso da instituição com o cidadão brasileiro, esses esforços fazem parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que estabelecem metas para o controle e a eliminação dessas enfermidades.  

Tuberculose, malária, esquistossomose e doença de Chagas são apenas algumas das doenças consideradas negligenciadas no contexto da saúde pública, segundo organismos internacionais de saúde, visto que são endêmicas em populações de baixa renda. Segundo Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde (MS), lançado em janeiro de 2024, foram identificados mais de 580 mil casos novos das DTNs, entre 2016 e 2020, no Brasil. Desses, cerca de 40 mil óbitos foram registrados com causas múltiplas. 

Para combater esse cenário, Farmanguinhos utiliza novas tecnologias que possibilitem a ampliação do acesso a medicamentos à parcela da população mais vulnerável. Em 2024, cerca de 52 milhões unidades farmacêuticas foram fornecidas para o tratamento dessas doenças, entre classes de antimaláricos, anti-helmínticos (esquistossomose), antiparasitários (filariose) e tuberculostáticos. 

A instituição é, por exemplo, a única fabricante nacional do medicamento utilizado no tratamento de filariose no Brasil, a dietilcarbamazina 50 mg, e da associação antimalárica em dose fixa combinada de artesunato e mefloquina (ASMQ). Este último teve a primeira entrega após mudança no processo produtivo, em 2024, que tornou a fabricação mais eficiente. 

Novas tecnologias  

Recentemente, Farmanguinhos iniciou o uso de modelagem de simulação computacional para realizar estudos não clínicos em medicamentos pediátricos dispersíveis em água para bebês, crianças e adolescentes. A estratégia utilizada para o desenvolvimento tecnológico de uma nova associação do isoniazida e rifampicina consiste na criação de um modelo de simulação biofarmacêutica baseado em fisiologia, construído a partir de dados históricos de biodisponibilidade da associação em dose fixa combinada iso+rifam e da isoniazida monodroga em adultos e complementado com dados de literatura. A modelagem contribui, principalmente, para verificar a dose correta para cada tipo de público pediátrico, desde os bebês até as crianças em idades pré-escolar e escolar, demonstrando o comportamento dos fármacos em cada organismo. 

Outra evolução no tratamento da população pediátrica foi referente ao Arpraziquantel. No âmbito do consórcio internacional, em parceria com a Merck S.A., o Instituto se tornou o primeiro produtor global desta opção terapêutica focada no tratamento da esquistossomose em crianças de idade pré-escolar, entre três meses e seis anos. Dispersível em água, palatável e de tamanho adequado, o medicamento foi desenvolvido para resistir aos desafios de calor e umidade dos países tropicais.  

Em 2024, a terapia foi incluída na lista de pré-qualificados da Organização Mundial de Saúde (OMS), após parecer científico favorável da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), e teve sua qualidade reconhecida internacionalmente, possibilitando o fornecimento para regiões onde a doença é altamente endêmica, especialmente a África. A submissão para a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), necessária para o início do tratamento no Brasil, também já foi feita por Farmanguinhos/Fiocruz ainda no ano passado.  

Dia Mundial das Doenças Tropicais Negligenciadas – celebrado anualmente no dia 30/1, a data foi criada para chamar a atenção a esse grupo de patologias que afetam cerca de 1/6 da população mundial, principalmente pessoas pobres de países da região tropical, inclusive o Brasil.  

Doutoranda de Farmanguinhos ganha prêmios em evento internacional

Cíntia Lanzarini faz parte do programa de Pós-graduação Acadêmica em Pesquisa Translacional de Fármacos e Medicamentos (PPG-PTFM) da unidade

Doutoranda do Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz), Cíntia Lanzarini recebe prêmio Doctoral Forum. Consolidado como um dos principais fóruns do país sobre ética em pesquisa e integridade científica, evento fez parte do 7º Encontro Brasileiro sobre Integridade na Pesquisa, Ética na Ciência e em Publicações (Brispe, na sigla em inglês), que aconteceu em dezembro, no Rio de Janeiro, entre os dias 5 e 6 de dezembro.

Em 2024, a conferência abordou o tema “Integridade em Pesquisa e Inteligência Artificial Generativa: Navegando por Novas Formas de Fazer e Comunicar Ciência”, tema relevante para a ampliação das perspectivas de propostas e diretrizes para o programa de Pós-graduação Acadêmica em Pesquisa Translacional de Fármacos e Medicamentos (PPG-PTFM) de Farmanguinhos/Fiocruz, explica a coordenadora do PTFM, Alessandra Viçosa.

Ela esteve no evento acompanhada da coordenadora da Comissão de Integridade em Pesquisa (CIP), da Vice-presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz (VPPCB), e coordenadora adjunta do PPG-PTFM de Farmanguinhos, Carmen Penido. “Nosso programa é pioneiro no ensino da Ética e Integridade em Pesquisa, como disciplina obrigatória, na Fiocruz. Por isso, uma participação ativa dos componentes do programa contribui para que sejamos referência na promoção de práticas responsáveis em pesquisa, além da robustez e qualidade de seus trabalhos”, enfatizou Alessandra.

Lêda Neta, também aluna do PPG-PTFM, participou abordando a análise comparativa entre revisões manuais e de inteligência artificial em pesquisas.

Um exemplo disso foi o reconhecimento do trabalho de Cíntia,  durante o Doctoral Forum. A participação da aluna do PPG-PTFM, de Farmanguinhos, aconteceu por meio do projeto que fala sobre a percepção da integridade nos trabalhos de investigação desempenhados pelos pesquisadores da Fiocruz. A sessão foi avaliada pelo presidente da Organização Mundial de Integridade na Pesquisa (WCRI, na sigla em inglês), Lex Bouter, e pela professora do programa de Ética na Ciência e Medicina, do Centro Médico da Universidade do Texas, Elisabeth Heitman. Os profissionais contemplaram a pesquisadora com o prêmio de melhor projeto de tese.

A doutoranda também recebeu o prêmio Early Career Researchers (ECR), com melhor trabalho da sessão de apresentações orais de pesquisadores em início de carreira, pelo estudo sobre o Ensino de Conduta Responsável em Pesquisa nos Programas de Pós-graduação na área de Farmácia no Brasil. Sessão em que Lêda Neta, aluna de Farmácia da Universidade Federal Fluminense (UFF) e estagiária do Departamento Laboratório de Farmacotécnica Experimental (LabFE) de Farmanguinhos, também participou abordando a análise comparativa entre revisões manuais e de inteligência artificial em pesquisas sobre as preferências sensoriais dos povos indígenas Yanomami por medicamentos antimaláricos.

Programa de pós-graduação de Farmanguinhos

O PPG-PTFM é uma formação multidisciplinar de mestres e doutores capazes de atuar na translação do conhecimento básico ao produto final, para que os profissionais formados sejam capazes de reconhecer e dialogar com as diferentes áreas de atuação na cadeia de desenvolvimento de fármacos. Por ser um programa integrado a uma unidade de produção pública de medicamentos, o aluno também tem acesso a conhecimentos sólidos nas áreas de interface do projeto a que estará vinculado.

BRISPE

Evento internacional organizado pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/UFRJ) e pelo Instituto de Bioquímica Médica (IBqM/UFRJ), em parceria com diversas instituições, o Brispe visa a promoção do debate sobre a integridade da investigação e o seu impacto na forma de fazer, comunicar e rever ciência no início do século XXI.

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