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Para fortalecer a produção pública de antirretrovirais

Farmanguinhos produz lotes-piloto de duplivir, usado por pacientes que vivem com HIV/Aids

Colaboradora trabalha na linha de embalagem do Duplivir, antirretroviral que reúne em um único comprimido dois princípios ativos: Fumarato de tenofovir desoproxila + lamivudina (Alexandre Matos)

Farmanguinhos finaliza a produção dos lotes-piloto do Duplivir, antirretroviral que reúne em um único comprimido dois princípios ativos: Fumarato de tenofovir desoproxila + lamivudina. A fabricação pública foi viabilizada por um acordo de transferência de tecnologia da indústria nacional Blanver para a unidade, a partir de uma Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP).

Desta forma, esta etapa tem como objetivo a inclusão de Farmanguinhos como local de fabricação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A previsão é de que, até agosto, o Instituto esteja executando todo o processo de fabricação deste importante medicamento utilizado no tratamento de pessoas que vivem com HIV/Aids.

No primeiro quadrimestre de 2019, Farmanguinhos distribuiu quase 30 milhões de unidades farmacêuticas do tenofovir+lamivudina. O total previsto para este ano é de mais de 75 milhões de comprimidos para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o diretor Jorge Mendonça, a internalização da tecnologia significa fortalecer a produção pública de medicamentos e o Complexo Econômico e Industrial da Saúde (CEIS). “A fabricação em Farmanguinhos significa garantir o abastecimento do SUS, além de gerar economia aos cofres públicos, o que permitirá ampliar o acesso de mais pessoas ao tratamento”, destaca.

O diretor ressalta ainda que a inclusão de Farmanguinhos como local de fabricação significa que a instituição cumpriu o objetivo integral da Parceria, absorvendo o processo fabril do produto nas instalações do Instituto, além de garantir a nacionalização dos Insumos Farmacêuticos Ativos (IFA) que são utilizados na fabricação deste medicamento.

Equipe multidisciplinar acompanha a etapa de revestimento do Duplivir (Foto: Alexandre Matos)

Farmanguinhos distribui medicamento para transplantados

Ao todo, mais de 90 milhões de cápsulas do tacrolimo serão enviados para o SUS. O medicamento é fundamental para evitar rejeição ao órgão após transplante

O Tacrolimo é um medicamento vital para pessoas submetidas a transplantes de rins e fígado. Trata-se de um imunossupressor, isto é, ele diminui a atividade do sistema imunológico, efeito necessário para contornar a rejeição do organismo do paciente ao órgão transplantado e garantir o sucesso do procedimento (Foto: Centro de Comunicação)

O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) iniciou a produção do imunossupressor Tacrolimo, usado para evitar rejeição de rim e fígado transplantados. No total, serão fabricadas mais de 90 milhões de unidades farmacêuticas deste medicamento vital para pacientes submetidos a transplante desses órgãos. A demanda foi solicitada pelo Ministério da Saúde a fim de suprir a falta momentânea do produto no Sistema Único de Saúde (SUS).

Essa produção emergencial demonstra a capacidade técnica da instituição, que, mais uma vez, atua de forma estratégica para o país, possibilitando o acesso dos pacientes ao tratamento na rede pública de saúde. Neste sentido, já foram enviadas 1.123.000 cápsulas de tacrolimo 1mg para o Serviço de Armazenagem e Distribuição de Medicamentos do Ministério da Saúde, departamento responsável por abastecer os estados de acordo com a necessidade de cada unidade federativa. Ao todo, serão distribuídas 86.062,500 cápsulas na concentração 1mg e 4.711,500 na de 5mg.

Necessidade vital – O Tacrolimo é um medicamento vital para pessoas submetidas a transplantes de rins e fígado. Trata-se de um imunossupressor, isto é, ele diminui a atividade do sistema imunológico, efeito necessário para contornar a rejeição do organismo do paciente ao órgão transplantado e garantir o sucesso do procedimento. Dada a sua importância, o medicamento consta na lista de produtos estratégicos no âmbito do SUS, segundo a Portaria 978/2008 do Ministério da Saúde (atualizada pela Portaria 1.284/2010).

O Instituto garante o abastecimento do SUS e, consequentemente, o tratamento dos pacientes. Além disso, economia ao Ministério da Saúde significa ampliar o acesso da população a esse importante medicamento – Jorge Souza Mendonça

 

Benefícios da produção pública – A fabricação do Tacrolimo foi viabilizada por uma Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP), em que a indústria nacional Libbs Farmacêutica transferiu a tecnologia para Farmanguinhos. A iniciativa fortalece as indústrias farmacêutica e farmoquímica nacionais, contribuindo para reduzir o desequilíbrio da balança comercial, gerando renda e emprego no país.

A produção do tacrolimo vem sendo executada numa área de A unidade isolou uma área de 410 m2 exclusivamente para este imunossupressor. Além de contar com profissionais altamente qualificados, foram adquiridos equipamentos de última geração (Foto: Alexandre Matos)

A produção integral nas instalações de Farmanguinhos comprova o sucesso da parceria, uma vez que o uso do tacrolimo é contínuo, isto é, o paciente deverá administrá-lo sem interrupção ao longo de sua vida após o transplante. Atualmente, cerca de 34 mil pessoas fazem uso do imunossupressor no país. Estima-se que, anualmente, são realizados 6,3 mil novos transplantes de rins e 1,4 mil de fígado no Brasil.

Segundo o diretor Jorge Mendonça, a fabricação no Instituto contribui ainda para a ampliação do acesso a esse medicamento e sustentabilidade do SUS. Para se ter uma ideia, a cooperação já possibilitou uma economia de cerca R$ 980 milhões aos cofres públicos no período de cinco anos. “A partir dessa parceria, o Instituto garante o abastecimento do SUS e, consequentemente, o tratamento dos pacientes. Além disso, economia ao Ministério da Saúde significa ampliar o acesso da população a esse importante medicamento”, frisa Mendonça.

Instalações de ponta – Para produzir o Tacrolimo nas instalações do Complexo Tecnológico de Medicamentos (CTM), Farmanguinhos passou por uma transformação de sua planta fabril. A unidade isolou uma área de 410 m2 exclusivamente para este imunossupressor. Além de contar com profissionais altamente qualificados, foram adquiridos equipamentos de última geração. A expectativa é de que outros medicamentos desta categoria terapêutica passem a fazer parte do portfólio institucional.

Farmanguinhos celebra o Dia Mundial da Propriedade Intelectual

Para marcar a data (26/4), o Instituto promoveu palestras em comemoração ao Dia Mundial da PI e ao seu 43º aniversário


Neste ano, a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) estabeleceu como tema “PI e esporte”. Assim como Farmanguinhos, inúmeras instituições de todo o mundo promoveram atividades a fim de marcar a data (Arte: site do INPI)

Na último 26 de abril foi celebrado o Dia Mundial da Propriedade Intelectual. Neste ano, o Instituto de Tecnologia em fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) incluiu a data como parte das comemorações de aniversário (23/4). Desta forma, o Instituto, por meio do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT-Far), promoveu duas palestras referentes à produção do conhecimento a partir do Mestrado Profissional da unidade.

A colaboradora Monique Silva dos Santos recebeu do diretor Jorge Mendonça o livro
“Conhecimento Popular de Plantas Medicinais do Extremo Sul da Bahia
” (Foto: Alexandre Matos)

O diretor Jorge Mendonça acompanhou as palestras e destacou a importância do evento para a unidade. Após as apresentações, Mendonça sorteou o livro Conhecimento Popular de Plantas Medicinais do Extremo Sul da Bahia, publicação coordenada pelo pesquisador Glauco Villas Bôas, cujo lançamento ocorreu na manhã desta sexta-feira (26/4), no salão Internacional da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz).

Durante o encontro, a coordenadora do NIT-Far, Carla Silveira, apresentou as atividades do setor. Ela explicou os serviços prestados pela área não somente em Far, como em todo o sistema Fiocruz. Carla destacou ainda os pedidos de patentes depositados pela unidade nos últimos cinco anos.

O público lotou o auditório do campus em Manguinhos para prestigiar o evento que celebrou o aniversário da unidade e o Dia Mundial da Propriedade Intelectual (Foto: Alexandre Matos)

Frutos do Mestrado – Para marcar a data, foram apresentados os resultados de dois estudos concebidos durante o Mestrado Profissional de Farmanguinhos. O público lotou o auditório do contêiner novo para acompanhar as palestras.

Soraya Mileti apresentou os resultados obtidos a partir da dissertação que ela defendeu no Mestrado Profissional de Farmanguinhos (Foto: Alexandre Matos)

Chefe de Assuntos Regulatórios do Instituto, Soraya Mileti ministrou a palestra Regulamentação da Anvisa para registro de medicamentos: uma análise da evolução regulatória e seu impacto para Farmanguinhos. A servidora apresentou os resultados alcançados a partir do estudo que ela desenvolveu durante o Mestrado.

Um importante desdobramento é a intenção da Anvisa em incluir medicamentos registrados por Farmanguinhos como referência no país, dentre os quais, os antirretrovirais Efavirenz e Zidovudina, além do Artesunato+Mefloquina, Etionamida e da Nevirapina.

A partir do estudo desenvolvido no Mestrado Profissional de Farmanguinhos, Heros Rabelo contribuiu para o lançamento de novos produtos no mercado farmacêutico (Foto: Alexandre Matos)

Outro ex-aluno do Mestrado Profissional da unidade, Heros Rabelo, apresentou a palestra Micronutrientes: uma oportunidade de inovação para a Indústria Farmacêutica. A partir desse estudo, ele identificou uma carência no país para determinadas vitaminas. Com isso, Rabelo contribuiu para que o laboratório onde ele trabalha lançasse novos produtos no mercado farmacêutico para atender essa demanda.

Jorge Magalhães, Wanise Barroso, Tatiana Aragão, Munik Ambrosino e Elaine Dias também marcaram presença no evento que comemorou o aniversário da unidade e o Dia Mundial da PI (Foto: Alexandre Matos)

É permitida a reprodução do texto desde que citada a fonte – Centro de Comunicação (Cecom) Farmanguinhos/Fiocruz.

Vanessa Lordello é Gente de Far

Vanessa Lordello explica que um dos principais desafios na Divisão de Assistência Farmacêutica é garantir o abastecimento do SUS (Foto: Viviane Oliveira)

Com três pós-graduações na bagagem, ela está partindo em busca do Mestrado. A viagem é longa, mas não a assusta. Se for necessário, vai buscá-lo do outro lado do Atlântico. Afinal, acreditar é um verbo que conjuga desde cedo, e, dos sonhos, ela cria metas e as transforma em realidade.

E foi assim, acreditando até o fim, que Vanessa Lordello iniciou sua história em Farmanguinhos: ingressou na unidade em 2012, numa das últimas convocações do concurso público de 2010, hoje, atua num setor extremamente estratégico para a sustentabilidade institucional. Praticidade é um traço de sua personalidade. Estudou Farmácia por se identificar com as disciplinas e por haver um mercado interessante a sua espera.

“Tinha pelo menos quatro ou cinco frentes para eu seguir nessa área, como, por exemplo, drogaria, manipulação, indústria, alimentos e análise clínica. Então, optei por estudar mais um ano e me formar em Farmácia Industrial”.

Faz amigos por onde passa. Foi assim no Planejamento Logístico (Arquivo pessoal)

Além da graduação, a servidora possui três especializações: em Tecnologia Industrial Farmacêutica; em Gestão de Organizações de C&T em Saúde; e em Gestão da Assistência Farmacêutica.

Quem a vê transitando não imagina o tamanho da experiência que Vanessa acumula no campo da assistência farmacêutica. Ela atuou tanto na indústria, quanto na ponta do processo, isto é, no contato direto com o público.

“Trabalhei bastante tempo em drogarias. Atuei também em uma indústria de terceirização de embalagens (farmacêuticas) e, por último, trabalhei em uma empresa de pequeno porte de produtos fitoterápicos”, explica.

Com todo esse conhecimento, a servidora iniciou sua trajetória institucional no antigo Núcleo de Assistência Farmacêutica (NAF). Passou um período no Planejamento Logístico, depois retornou ao setor de origem. Atualmente, Vanessa Lordello é responsável pela Divisão de Assistência Farmacêutica, área vinculada ao recém-criado Centro de Empreendedorismo e Assistência Farmacêutica (CEAF).

Abastecimento do SUS – “Os principais desafios neste setor são garantir o abastecimento do SUS e promover novas parcerias nacionais e internacionais, apesar de toda essa instabilidade política e econômica que o país atravessa”, frisa.

A servidora explica que o objetivo do CEAF é contribuir para a sustentabilidade de Farmanguinhos por meio de novas parcerias e projetos. Para alcançar os resultados esperados, a área realiza o acompanhamento da estratégia comercial, acordos e condições de venda.

“Monitoramos também o serviço de aquisição de medicamentos a partir de demandas envolvendo PDP (Parcerias de Desenvolvimento Produtivo) e fazemos acompanhamento dos contratos de distribuição para o Ministério da Saúde. Fazemos ainda prospecção de necessidades dos estados, municípios e organismos sem fins lucrativos, de modo a contribuir para a promoção da saúde pública por meio da distribuição de medicamentos”, destaca.

De volta às origens: Vanessa Lordello com a atual equipe do Centro de Empreendedorismo e Assistência Farmacêutica (Foto: Alexandre Matos)

Essência profissional – Retornar à área de origem é reencontrar a essência profissional.

“Eu gostava de trabalhar em outro setor, mas este aqui tem mais a ver com a minha formação. Além disso, é interessante lidar com o Ministério e ver a ponta da cadeia. Para dar a resposta final (entrega dos medicamentos), que é o que eu acompanho, preciso me relacionar com quase todos os setores de Farmanguinhos. Precisamos sempre informar ao Ministério qual a previsão de entrega dos medicamentos. Portanto, de certa maneira, acompanhamos a produção quase que de ponta a ponta”.

Centro de Empreendedorismo e Assistência Farmacêutica (CEAF)

Farmanguinhos vem usando sua capacidade de resiliência para superar os desafios, continuar sendo uma referência na produção pública de medicamentos e seguir contribuindo para a saúde da população. Num cenário cada vez mais globalizado, uma das estratégias vem sendo articulada pelo Centro de Empreendedorismo e Assistência Farmacêutica (CEAF): a busca por novas parcerias a fim de promover a expansão do acesso a medicamentos nos âmbitos nacional e internacional.

O CEAF é integrado por oito profissionais. A partir da esquerda: Tereza Santos, Paulo Casar Oliveira, Eliane Bispo, Renato França, Lívia Lins, Marcos Targino, Vanessa Lordello e Fernando Dias da Silva (Foto: Tatiane Sandes)

Concebido no ano passado, o CEAF absorveu as atividades do antigo Núcleo de Assistência Farmacêutica (NAF) e, a elas, agregou ainda uma nova frente de trabalho com vistas a parcerias e abertura de negócios externos. Desta forma, está organizado em Divisão de Assistência Farmacêutica e Divisão de Mercado e Relações Internacionais. Trata-se de uma equipe multidisciplinar, com oito profissionais no total, incluindo a coordenadora Tereza Santos. Eles são responsáveis por todos os programas de Assistência Farmacêutica de Farmanguinhos: Endemias Focais; Tuberculose; Oncológico; Imunossupressão; Hiperfosfatemia; IST/Aids e Hepatite virais, além do Programa de alimentação e nutrição e de Tratamento de Influenza.

O compromisso de integrar crescimento sustentável como parte indispensável de nosso modelo de negócios vai gerar vendas maiores – Tereza Santos

A Divisão de Assistência Farmacêutica atua no acompanhamento da estratégia comercial, acordos e condições de venda; serviço de compras dos medicamentos para entrega de toda a demanda (PDP) solicitada pelo Ministério da Saúde; no acompanhamento da validade dos produtos em estoque. Participam do processo pós-venda, a partir da interação com o SAC para monitoramento de eventuais desvios e reposição de medicamentos. Atuam ainda na prospecção de necessidades dos estados e municípios, bem como de organismos sem fins lucrativos.

Já os colaboradores lotados na Divisão de Empreendedorismo e Relações Internacionais trabalham na prospecção e monitoramento de novos mercados, produtos e serviços, com vistas à venda de medicamentos, parcerias e acordos. Com uma visão voltada para exportação de medicamentos, eles acompanham licitações da OMS, OPAS e Unicef e buscam financiamentos por meio de projetos e programas específicos.

“O compromisso de integrar crescimento sustentável como parte indispensável de nosso modelo de negócios vai gerar vendas maiores enquanto reduz custos e riscos”, frisa a coordenadora do CEAF, Tereza Santos

Primeiros resultados – Essa observação é extremamente importante, principalmente porque a crise econômica e a severa restrição orçamentária na saúde exigem grandes esforços da instituição para captar parcerias e prospectar novos negócios. Sob esse aspecto, o novo setor já tem apresentado alguns resultados.

Em uma iniciativa do CEAF, o diretor Jorge Mendonça e a coordenadora da área, Tereza Santos, participaram de reuniões no Ministério da Saúde e órgãos de saúde pública do Peru. Os encontros fizeram parte do plano de prospecção de novas oportunidades de negócios (Foto: arquivo)

No fim do ano passado, por exemplo, o diretor Jorge Mendonça e a coordenadora da área, Tereza Santos, participaram de reuniões no Ministério da Saúde e órgãos de saúde pública do Peru. O objetivo foi prospectar oportunidades de negócios para distribuição de medicamentos para aquele país, bem como formalizar parcerias para troca de experiências em pesquisa, desenvolvimento tecnológico e produção.

“O CEAF visa a ampliação do acesso aos medicamentos, no âmbito nacional e internacional, promovendo novas parcerias e negócios de sucesso, almejando a sustentabilidade de Farmanguinhos”, ressalta a servidora.

Desafios – O CEAF é uma área nova que absorveu atividades existentes e vem implantando outras inéditas, até então, na unidade. Portanto, muitos são os desafios pela frente. Um deles, segundo a coordenadora, é desenvolver internamente um compromisso com a sustentabilidade de Farmanguinhos, ou seja, responder com compromisso às novas demandas por medicamentos tanto no Brasil como em outros países. “Nós temos atuado estrategicamente em negociações de parcerias internacionais e, também, em acordos de cooperações nacionais”, ressalta.

Assim como diz a teoria evolucionista, a este cenário desafiador sobreviverão aqueles que melhor se adaptarem. Numa leitura atualizada, diante das novidades decorrentes do avanço tecnológico e da mudança do perfil epidemiológico da sociedade, Farmanguinhos vem se esforçando para evoluir e buscar novas oportunidades de negócios. É com essa premissa que o CEAF vem trabalhando e conta com todo o apoio institucional para obter êxito em sua missão.

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